Vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, a Agência Espacial Brasileira (AEB) foi criada em fevereiro de 1994, para coordenar e promover o desenvolvimento das atividades espaciais no país. Seu surgimento veio fortalecer o programa brasileiro e reiterar seu caráter pacífico. Além de elaborar e atualizar a Política Nacional de Atividades Espaciais (PNDAE), e o Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE), a AEB tem entre seus objetivos fomentar o relacionamento com instituições congêneres no exterior, estimular o envolvimento da iniciativa privada e da academia, vegetação em função das queimadas – naturais ou provocadas – e do corte seletivo de madeira clandestino. Os fragmentos de floresta de baixada, como as matas do Funil, de Bom Jesus, do Mergulhão e do Carvão, em geral, sofreram redução de área. elaborar a proposta orçamentária e estabelecer competência técnicocientífica para que o país adquira autonomia no setor espacial. Uma vez que o programa existe de forma descentralizada – os principais órgãos executores são o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT) e o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE/CTA), vinculado ao Ministério da Defesa – a criação de uma agência se fazia necessária para organização das atividades espaciais, conhecidas por sua complexidade e longa maturação. Atualmente, a AEB encontra-se na sua terceira gestão, com a presidência do engenheiro Luiz Bevilacqua. Os dirigentes anteriores foram Múcio Dias (2001 a 2003) e Luiz Gylvan Meira Filho (1994 a 2001).
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