Como se constrói uma constelação de satélites e assegura-se que cada um está na sua posição correta em qualquer tempo? No caso do Galileo isso será possível graças à uma série de cálculos, lançamentos e testes.

Ainda no segundo semestre deste ano, a Agência Espacial Européia lançará um satélite experimental, a bordo do foguete Soyuz. Este satélite será colocado no primeiro plano orbital de onde será usado para testar o equipamento instalado a bordo e o funcionamento das estações terrestres.

A campanha teste terá duração de dois anos e meio, inciando com a experiência da performance dos relógios atômicos. Em seguida o sinal gerador será ligado para prover sinais experimentais em várias modulações.

Em seguida serão lançados outros quatro satélites. Dois serão colocados no primeiro plano orbital e dois no segundo plano orbital. Estes quatro satélites em conjunto com o segmento terrestre serão utilizados para validar o sistema Galileo como um todo.

Numa etapa seguinte, outros dois satélites serão lançados para constituir o terceiro plano orbital.

Uma vez que o sistema Galileo esteja validado o último estágio é construir e lançar os demais satélites da constelação, através do foguete Ariane 5. Fonte: www.esa.int.