Por Cyntia Mara Costa, engenheira cartógrafa e analista de sistemas de informações geográficas da CELEPAR – Informática do Paraná

Creio que um artigo não deva iniciar com dados de seu autor, mas neste caso específico, considero que valha a pena. Atuo na área de cartografia digital/SIG desde os anos 80. Operei praticamente todos os programas de mercado, com raras exceções.

Portanto, toda a minha formação e conhecimento vêm do mundo proprietário. Em determinado momento, no ano de 2003, o Governo do Estado do Paraná implantou a política de software livre nas instituições estaduais. “O que é isto? Não funciona. É coisa para nerds. Definitivamente, não é para GEO”. Estas eram e são, as afirmações mais comuns.

Mas, como pela própria formação, aliada ao fato de que todos que escolhemos a área de geoprocessamento, somos desbravadores por natureza e aceitamos desafios com facilidade, o software livre representou mais uma etapa nesta empreitada.

Confira a continuação deste artigo sobre software livre e comercial (acesso livre).