Eduardo Patto Kanegae, usuário de free GIS e consultor autônomo em projetos de webmapping, geoprocessamento e desenvolvimento, faz uma apanhado sobre os softwares livre para geoprocessadores.

Se você é do tempo em que o único software livre conhecido para geotecnologias era o GRASS – que aliás, vai muito bem, obrigado – e o MapObjects era sua única opção para desenvolvimento de aplicações GIS desktop, então por favor esqueça o que tem ouvido de ruim a respeito de software livre e abra a cabeça para um novo leque de oportunidades atualmente no ar.

Não entrarei no mérito de tentar definir neste texto o que é software livre, por ser um conceito muito amplo, pouco assimilado no Brasil e difícil de clarificar em poucas palavras. O fato é que o software livre, acima de tudo, é um movimento social resultante das ações de pessoas à procura de soluções novas para velhos problemas, que chegou para ficar, e nem mesmo monopolismos de software poderão reverter seus impactos na sociedade e no mercado.

Para ler o texto na íntegra (2.400 palavras), acesse o artigo O guia de software livre para o "geoprocessador" desesperado (acesso exclusivo para assinantes)

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