Pesquisadores da Universidade de Brasília (UNB) utilizaram uma técnica inédita para criar um motor de foguete movido a plasma, mais econômico, que pode melhorar o desempenho de satélites artificiais.
Os motores a plasma estão entre as principais apostas das agências espaciais russa, americana e européia para novas missões não-tripuladas.
A UNB usou uma técnica inovadora para criar um propulsor a plasma mais econômico, capaz de diminuir em até 30% a potência elétrica necessária ao funcionamento de foguetes e satélites.
O próximo passo do projeto é desenvolver um protótipo mais leve, compacto e com parâmetros mais apropriados a testes de qualificação espacial.