Os efeitos da mudança climática, a busca por novas matrizes energéticas e a evolução das tecnologias da informação impulsionam o aumento no número de cursos de ciências exatas e da terra.

Além da quantidade de cursos, vários deles têm obtidos alto desempenho na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Entre os 42 cursos de geociências, 45% alcançaram conceitos cinco, seis e sete.

As notas mais altas ficaram com o programa de geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e com os de meteorologia e geoquímica e geotectônica da Universidade de São Paulo (USP). Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Pontifícia Universitária Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) também fazem parte dos cursos com maiores notas.

Cerca de 30% dos 337 cursos de ciências exatas e da terra não conseguiram receber notas superiores a três na avaliação da Capes.