Sensoriamento remoto, sensores orbitais, alta ou baixa resolução e tempo de revisita. Estas palavras, quando soltas e fora do contexto, podem não ter um significado claro para o grande público, mas definitivamente já fazem parte do imaginário coletivo, principalmente por conta de filmes e seriados hollywoodianos e ferramentas bastante populares na internet.
É difícil encontrar alguém que use diariamente a internet e que não tenha utilizado ou pelo menos ouvido falar de Google Earth. Procurar a própria casa ou a do vizinho vistas do céu já não é segredo para ninguém, ainda mais pela facilidade encontrada tanto nas ferramentas da Google como nas da Microsoft, Yahoo! e outras. No entanto, ainda existe desconhecimento sobre o que realmente o usuário está vendo na tela do computador, e é muito maior do que podemos imaginar.
“Posso ver tudo isso em tempo real?”, “Tem como fazer download do que está na tela?”, ou ainda, “Se eu der um zoom, vou poder ver uma formiguinha no chão?”. Por mais simples e claras que sejam as respostas, estas perguntas são mais freqüentes do que podemos supor. Imaginar que na tela do próprio computador é possível acompanhar alguém andando na rua, ali na hora, caso de filmes como Inimigo de Estado ou o seriado 24 Horas, é apenas isso mesmo, imaginação.
Tudo isso se resume a apenas uma coisa: imagens de satélite. Tão populares hoje, mas que escondem muitos detalhes e que auxiliam muito na tomada de decisões em diversos segmentos da sociedade. Alguns setores que se beneficiam delas são a agricultura, geologia, planejamento regional e urbano, educação, biologia, cartografia, entre outros. Mas afinal, o que são as imagens de satélite e como são obtidas?
Leia a íntegra da matéria sobre imagens de satélites de alta resolução.
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