Estou no dia-a-dia da Prefeitura do Município de Araucária (PR) desde 1979, e sempre tivemos dificuldades em localizar os projetos de loteamentos, subdivisões e outros projetos aprovados e/ou em fase de aprovação no Município, identificando e conferindo  posição e geometria do projeto (lados, vértices e metragem quadrada).

Tínhamos uma cartografia analógica urbana, de 1976, elaborada quando da implantação da Petrobras na cidade, e posteriormente refeita pelo extinto Instituto de Assistência aos Municípios do Estado do Paraná (Famepar) em 1991, também analógica, onde foram seguidas as diretrizes da Câmara Técnica de Cartografia do Estado do Paraná.

Em 1998 foi realizado outro levantamento cartográfico da área urbana, sempre com a dificuldade da atualização de nossa base cartográfica com novos voos, que não são feitos com a regularidade adequada, por falta de recursos financeiros para planejamento, cálculo/cobrança de impostos e locação de grandes obras e novos projetos. Isso me intrigava muito, pois será que não poderíamos atualizar de outra forma, pelo menos a malha fundiária? Sempre pensava nessa possibilidade.

Leia a íntegra do artigo sobre cartografia feita "em casa".

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