Toda vez que encaro as exigências da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), logo vem à lembrança a velha canção do Raul que dizia: “…tem que ser selado, registrado, carimbado, avaliado, rotulado, se quiser voar, se quiser voar!”.

Apesar disso, depois de muitos anos trabalhando com modificações de aeronaves para aerolevantamento, sou obrigado a reconhecer que a certificação da Anac representa um papel importante na segurança de voo dos nossos sistemas fotográficos alados.

Não se pode ignorar o fato de que, para instalar um sistema de aerolevantamento, acabamos por fazer um furo de aproximadamente 50 centímetros na “barriga” de um avião de pequeno porte. Além disso, usa-se um consumo de energia elétrica algumas vezes maior do que todos os outros equipamentos de uso normal para as aeronaves, além dos poderosos racks de equipamentos que, a cada dia, se tornam mais exigentes em consumo elétrico e mais pesados, contendo verdadeiros servidores de informática a bordo das econômicas cabines de passageiros dos Senecas e Navajos.

Leia a íntegra do artigo sobre certificação de aeronaves.

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