Para discutir a elaboração de uma proposta preliminar de Unidades Territoriais e de Estratégias que comporão
o Macrozoneamento da Amazônia Legal, ocorreu, nos dias 7 e 8 de outubro, em Brasília, uma oficina de
trabalho reunindo todos os membros do Consórcio ZEE Brasil.
O projeto Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal é uma proposta que está sendo debatida pela sociedade e o governo visando criar condições para assegurar a capacidade produtiva dos ecossistemas regionais como condição para o desenvolvimento sustentável.
O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) participou da oficina com o geólogo Cássio Roberto da Silva, chefe do Departamento de Gestão Territorial (Deget). Segundo o consultor especial do Ministério da Agricultura, Estevan Del Prette, a importância do projeto é permitir uma visão estratégica da Amazônia Legal, com vistas a mudar o
padrão de ocupação que existe até hoje na região.
Participaram da reunião o Ministério do Meio Ambiente e o consórcio ZEE Brasil, da qual fazem parte, Petrobras, IBGE, Embrapa, Inpe, ANA, Anpi, Ibama, entre outros. Entenda melhor o que é o Macrozoneamento Macrozoneamento Ecológico Econômico da Amazônia começou em 2009 e já teve quatro reuniões. Serve
para estudar o território brasileiro e desenvolver o país em bases sustentáveis, ou seja sem afetar o
ecossistema da região. Seu objetivo é, através de um documento (que está sendo analisado e deverá ter
sua terceira e última versão finalizada brevemente), propor estratégias de desenvolvimento sustentável para
os oito territórios da Amazônia legal.
Este documento é liderado pelo Ministério do Meio Ambiente e tem como coordenadora a consultora e professora Bertha Becker, com participação do consórcio ZEE Brasil. A CPRM no projeto Cabe à CPRM fornecer as informações sobre o potencial geológico, de recursos minerais e hídricos dos territórios da Amazônia Legal.
Fonte: CPRM