Realidade virtual, para muitos, ainda é tema de filme de ficção científica. Entretanto, a tecnologia vem se tornando uma realidade no Brasil, que tem demonstrado pioneirismo e inovação na sua aplicação e promete revolucionar a nossa forma de trabalhar e manipular dados virtuais. Setores como o da infraestrutura e de recursos naturais já utilizam a tecnologia e atestam que seus benefícios aumentam a eficiência e reduzem os riscos ao longo do ciclo de vida dos projetos, desde as fases iniciais até as de implementação e operação, oferecendo visibilidade e suporte no processo de tomada de decisão.

Hoje, a realidade virtual (RV) é uma das mais avançadas tecnologias de interface homem-computador disponíveis. Ela objetiva simular ambientes e operações, reais ou potenciais, através de modelos digitais 3D realísticos que submetem os usuários a estímulos sensorias (visuais, auditivos e táteis) próximos dos quais estariam submetidos caso estivessem realmente no ambiente representado. Esses estímulos causam a sensação de imersão e envolvimento no ambiente simulado e permitem que os usuários possam interagir intuitivamente, com um alto grau de liberdade, com os modelos e dados virtuais que lhes são apresentados.

Para produzir esses estímulos, a RV integra recursos de software e hardware específicos, tais como projetores e óculos 3D, que permitem visualizar imagens com profundidade (estereoscopia) e escala reais; sistemas de rastreamento de movimento que adaptam as imagens ao ângulo de visão do usuário; tecnologia de som 3D surround que replica o comportamento sonoro real; e luvas de dados que permitem a manipulação direta de objetos virtuais.

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