As cidades garantem a estrutura física para a comunidade urbana, porém, o expressivo crescimento destas, nas últimas décadas, transformou tais estruturas em sistemas muito complexos e difíceis de administrar. Dentre todas as estruturas de uma cidade, os sistemas de abastecimento de água merecem atenção especial, pois depende diretamente de um recurso natural cada vez escasso, a água. As companhias de água têm a tarefa de fornecer água, atendendo a crescente demanda, que exige maior quantidade de ligações ativas, que consequentemente acarreta em um aumento na extensão da rede e um maior volume de água produzida.

A operação eficiente desse sistema, requer o uso de ferramentas de análise que sejam robustas e de fácil utilização, que permitam a leitura de grandes quantidades de dados e que forneçam resultados consistentes para subsidiar a resolução dos conflitos e para auxiliar a gestão integrada do sistema de abastecimento, para isso os Sistemas de Informações Geográficas (SIG`s) utilizam gerenciadores de banco de dados para manipulação de informações e integram modelos de otimização e de simulação que usam algoritmos matemáticos específicos.

Com a utilização de ferramentas computacionais, como modelos hidráulicos e Sistemas de Informações Geográficas (SIG`s), é possível padronizar os procedimentos, dar auxílio nos processos de análise, operação, planejamento e tomada de decisão em sistemas de distribuição de água, dando assim suporte para a solução dos complexos problemas de planejamento.

As empresas de saneamento, ao decidirem investir em um Sistema de Informações Geográficas (SIG), deparam-se com uma questão importantíssima: que funções implementar no sistema? O que um SIG pode fazer pela operação da rede de abastecimento de água?

Leia a íntegra do artigo sobre o uso de SIG na distribuição de água.