Dos cerca de 7 mil processos de georreferenciamento e certificação que aguardam análise no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Mato Grosso, 399 foram avaliados num período de dois dias, sendo 381 classificados como certificáveis e 18 arquivados por falta de documentação.

Foi o que informou o diretor de cartografia do Incra nacional, Marcelo Cunha, durante reunião realizada esta semana na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) com representantes das entidades do setor produtivo, parlamentares e do Governo do Estado. O encontro teve por objetivo apresentar a metodologia utilizada e os resultados preliminares da força-tarefa composta em 23 de fevereiro para dar agilidade nos processos.

A portaria nº 116, assinada pelo presidente do órgão, Rolf Hackbart, entra em vigor a partir do dia 1º de abril e determina que a execução dos trabalhos para georreferenciamento seja feita em três etapas, sendo elas: a viabilidade do processo ser analisado ou arquivado por falta de documentação mínima, notificação após o cumprimento do requerimento e declaração e por fim a análise para certificação.

Na oportunidade foi criado um grupo de acompanhamento das decisões da força-tarefa. A próxima reunião está marcada para o dia 26 de abril, na Famato.
 
Fonte: Agronotícias e Abec-SP