Em todo tipo de projeto, evento ou observação realizada pelo ser humano, existem dois aspectos fundamentais: tempo e espaço. Cotidianamente, um cidadão pode comprovar que a interação entre pessoas, serviços e produtos tem uma relação causa/efeito com a dimensão espacial. Ou será por acaso que muitos indivíduos adquirem seu jornal diário próximo do seu local de trabalho, e quando nos deslocamos para uma banco existe quase sempre outra agência concorrente próxima? Será que não existe um raciocínio espacial associado a estas situações?

Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) oferecem possibilidades para explorar e tornar possíveis cenários que se desenvolvem num dado tempo, por excelência dinâmico e determinante para o crescimento das organizações, tratando-se da análise e exploração territorial de fenômenos e sua relação com o planejamento empresarial.

Enviar correspondência, escolher os melhores lugares para se colocar cartazes, definir a localização de uma nova loja: tudo isso exige que se tenha um conhecimento geográfico da área envolvida no processo e, para isto, é imprescindível se ter um mapa preciso da região.

E se no parágrafo anterior estivesse escrito “…definir a localização espacial de um novo posto de atendimento ao cidadão…”, o que mudaria?

Leia a íntegra do artigo sobre geomarketing na gestão territorial.

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