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Matéria aborda o uso de dados de campo no geoprocessamento

Estariam os dados de campo invadindo o setor de GIS? A fronteira entre os dados de escritório e móveis está desaparecendo? As bases de dados e o trabalho diário vão tornar-se cada vez mais colaborativos? Desde o terremoto no Haiti até as recentes tsunâmis no Japão, passando pelos tremores no Chile e deslizamentos de terra no Rio de Janeiro, o setor de geotecnologia passou a contar com um novo componente para o mapeamento de áreas atingidas por desastres naturais: a geocolaboração.

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No início de 2011, um desastre natural na região serrana do Rio de Janeiro expôs, de forma trágica, como estamos dependentes de mapas em situações de emergência. Com a popularização dos celulares, smartphones e tablets com GPS, a localização passou a ser mais uma “commodity”. No setor de Serviços Baseados em Localização (LBS), coordenadas de usuários geram uma enorme quantidade de dados, que precisa ser processada e virar informação.

Estariam os dados de campo invadindo o setor de GIS? A fronteira entre os dados de escritório e móveis está desaparecendo? As bases de dados e o trabalho diário vão tornar-se cada vez mais colaborativos?

Desde o terremoto no Haiti até as recentes tsunâmis no Japão, passando pelos tremores no Chile e deslizamentos de terra no Rio de Janeiro, o setor de geotecnologia passou a contar com um novo componente para o mapeamento de áreas atingidas por desastres naturais: a geocolaboração.

Este texto faz parte da matéria de capa da InfoGEO 64, que se encontra disponível no Portal MundoGEO. Continue lendo!

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