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Geoinformação pode ajudar no acesso ao microcrédito

Mas está na hora de virarmos o jogo. E a geoinformação e a geoanálise podem auxiliar, e muito, neste processo. E o consumo de energia elétrica também! Este texto faz parte da coluna “Geomarketing“, presente na revista InfoGEO 64. Continue lendo sobre Microcrédito e geotecnologias.

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Você sabia que, no Brasil, 40% da economia é informal, 93% dos empreendedores têm negócios rentáveis e 84% dos micro-empreendedores não têm acesso a crédito? Esses números, publicados pela Impulso Microcrédito, impressionam e concluem que apenas 4% da demanda por microcrédito é atendida. Estimam-se cerca de 7 milhões de potenciais clientes, o que representa 12 bilhões de reais. No Brasil e em todo o mundo, a demanda por microcrédito parece interminável.

No entanto, o microcrédito não decolou no Brasil. Atribui-se esse insucesso de ganho de escala a dois fatores fundamentais: a assimetria de informação e os altos custos de transação. Em outras palavras, custa muito para se obter informação sobre os clientes, o que acaba por quase inviabilizar o empréstimo solicitado.

Mas está na hora de virarmos o jogo. E a geoinformação e a geoanálise podem auxiliar, e muito, neste processo. E o consumo de energia elétrica também!

Este texto faz parte da coluna “Geomarketing“, presente na revista InfoGEO 64. Continue lendo sobre microcrédito e geotecnologias.

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