No entanto, o microcrédito não decolou no Brasil. Atribui-se esse insucesso de ganho de escala a dois fatores fundamentais: a assimetria de informação e os altos custos de transação. Em outras palavras, custa muito para se obter informação sobre os clientes, o que acaba por quase inviabilizar o empréstimo solicitado.
Mas está na hora de virarmos o jogo. E a geoinformação e a geoanálise podem auxiliar, e muito, neste processo. E o consumo de energia elétrica também!
Este texto faz parte da coluna “Geomarketing“, presente na revista InfoGEO 64. Continue lendo sobre microcrédito e geotecnologias.