Desde no século XIX, com a necessidade de desbravar o território brasileiro, o Geógrafo era um profissional demandado para a apresentação da realidade através de mapas. Atualmente, vive-se um momento fascinante, pois com o mundo globalizado imbricado de novas tecnologias e saberes nas esferas social, econômica e ambiental, o geógrafo é convocado a participar de múltiplos campos do conhecimento e consequentemente do mercado de trabalho.
Na Bahia, o profissional tem atendido com êxito o desafio de atuar nas áreas de meio ambiente, planejamento urbano, energia, petróleo e gás, educação, segurança pública, saúde, dentre outras. Empresas tanto públicas quanto do setor privado, acompanhando a tendência mundial, têm aberto cada vez mais vagas para Geógrafos, graças a uma das especificidades inerentes a sua formação, o que lhe permite transitar por muitos setores do saber, atuando em equipes multidisciplinares, acompanhando o desenvolvimento das atividades destas empresas em todas as suas fases e projetos, tais como: concepção, gerenciamento de equipes de campo, estudos de alternativas locacionais, viabilidade ambiental, certificações, impactos na vizinhança, percepção do cenário político/econômico vigente, produção de documentos cartográficos, entre outras.
Este artigo faz parte da revista MundoGEO 73, que já está disponível no Portal MundoGEO. Para ler na íntegra, acesse o artigo O “novo” Geógrafo.