A presidenta Dilma Rousseff assinou nesta quarta-feira (25) o decreto que institui o Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento (PNPC), em reunião conjunta do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) e da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), no Palácio do Planalto. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, participou da cerimônia.
O PNPC será formado por medidas de estímulo a investimentos na busca por soluções para grandes problemas brasileiros, com objetivo de elevar parâmetros qualitativos e quantitativos de ciência, tecnologia e inovação (CT&I). “Em uma década, até 20 arranjos público-privados conhecidos como plataformas devem gerar conhecimento, produtos e processos com alto impacto na CT&I e, consequentemente, na vida das pessoas e do país”, previu o ministro Campolina.
“Todas as plataformas precisam culminar na participação de grupos de excelência em pesquisa e de uma empresa ou um consórcio delas”, disse Dilma. “Elas devem contar com um instituto com capacidade de ancorar o processo de desenvolvimento tecnológico. Nosso sucesso vai depender da competência para identificar os melhores e mais adequados centros e, quando for o caso e a necessidade, modernizá-los para compor as plataformas.”
Segundo Campolina, ao formular o PNPC, o governo federal observou experiências internacionais: “Tentamos acompanhar as políticas mais consistentes, como os megaprojetos tecnológicos da China, pela intensidade da corrida para assumir uma posição de liderança mundial; as plataformas tecnológicas europeias, formuladas exatamente para enfrentar a competição asiática; e os innovation hubs, nova versão das políticas científicas dos Estados Unidos, voltadas a salvaguardar a economia americana”.
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