A União Internacional de Telecomunicações (ITU, na sigla em Inglês) acaba de adotar a Resolução da Plenipotenciária 2014, que visa agilizar a adoção das considerações sobre o rastreamento de voos globais. A Inmarsat, fornecedora líder de serviços de comunicação móvel global por satélites, apoia plenamente a ITU e a maior adoção de tecnologias de comunicação que melhorem a segurança da aviação civil, pois a empresa sempre esteve na vanguarda dos serviços de segurança para a indústria de transporte marítimo e aéreo, bem como nos serviços de missão crítica.
A Organização Internacional da Aviação Civil (International Civil Aviation Organization – ICAO) está desenvolvendo recomendações para o rastreamento de voos internacionais, e espera-se que eles considerem as sugestões do grupo de trabalho da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês). Assim, a Inmarsat também apoia os esforços da ICAO na criação de um sistema global de segurança e socorro (GADSS), incorporando as opiniões de todas as partes envolvidas.
Em fevereiro de 2015, a ICAO vai sediar a segunda “Conferência de Alta Segurança”, onde espera-se que os CEOs de Aviação Civil analisem o estado atual da segurança e a adoção de possíveis táticas de condução que visam facilitar uma maior cooperação regional. Também serão discutidos aspectos emergentes de segurança, como o rastreamento de voos internacionais e os riscos para a aviação civil que surgiram nas zonas de conflitos.
Os serviços de segurança aeronáutica oferecidos atualmente pela Inmarsat incluem o rastreamento de mais de 11.000 aeronaves de passageiros equipados com sua conexão via satélite, o que representa cerca de 90% da frota comercial mundial. Em maio passado, a Inmarsat anunciou a oferta de um serviço gratuito de rastreamento mundial de voos através de sua rede de comunicação, como parte das medidas de segurança adicionais que as companhias aéreas de todo o mundo decidiram adotar depois da perda do vôo MH370 da Malaysia Airlines. A empresa oferecerá também um centro de monitoramento de voos aprimorado, assim como um serviço de “caixa preta na nuvem”. Na verdade, a Inmarsat destinou recursos significativos para a realização de uma investigação minuciosa necessária para desenvolver futuros sistemas de rastreamento de vôo em conjunto com a comunidade de aviação.
Dessa forma, a Inmarsat quer reforçar seu apoio a qualquer esforço contínuo para melhora da segurança aérea. A empresa está envolvida nos projetos existentes e irá auxiliar e ajudar também em qualquer grupo de estudo estabelecido para este importante assunto. A empresa espera que esse trabalho deva ser emitido de acordo com a prática da ITU para garantir que todos os sistemas sejam interoperáveis e coordenáveis, de acordo com as exigências padrões para os serviços de segurança da aviação. A Inmarsat vai dar suporte ativo para agilizar esse trabalho e gostaria de receber uma definição sobre a determinação de quais espectros o serviço de segurança aérea poderá ser atribuído.
Fonte: Inmarsat