Nós brasileiros somos batalhadores por natureza. Já passamos por diversas crises econômicas e políticas, e não vai ser agora que vamos esmorecer. Ou, se preferir uma citação mais dramática, “não vamos desistir do Brasil”.
Independentemente de debates políticos, o fato é que o dólar passou de 3 reais e houve uma escalada nos preços dos combustíveis e da energia, além de aumento de impostos. Com isso, é natural que o ritmo dos negócios diminua, e com o setor de infraestrutura e geotecnologia não poderia ser diferente.
Por outro lado, toda empresa trabalha com metas, que sempre são maiores do que as do período anterior. Ou seja, é preciso que cada profissional ou setor seja ainda mais produtivo, porém utilizando menos recursos e atuando em mercados cada vez mais competitivos.
Pois é, não vai ser fácil mesmo. Não há como negar que os próximos meses serão de aperto para todos, mas como driblar esta crise e crescer mesmo em um ambiente hostil?
Para nós do Instituto GEOeduc a palavra-chave contra a crise é: qualificação.
Contra esta crise que já está instalada, somente as pessoas poderão fazer a diferença e encontrar alternativas para vencer os obstáculos e descobrir novas oportunidades.
Por isso, mais do que nunca, acreditamos que os poucos recursos devem ser investidos nas pessoas, afinal são elas que precisam estar preparadas para aproveitar as poucas oportunidades que surgirão pela frente. Como? Pela qualificação e atualização profissional, através de cursos presenciais, treinamentos a distância, webinars, congressos do setor, livros, ebooks, podcasts, vídeos educativos, e tudo mais que possa ajudar a criar novas oportunidades.
A falta de material para estudo já não é mais desculpa para deixar a qualificação profissional de lado. Queremos ajudar você a melhorar seus resultados usando Geotecnologias, e sabemos como fazer isso. Estaremos sempre aqui, do seu lado.
Eduardo Freitas, engenheiro cartógrafo, técnico em edificações, coordenador de cursos e pesquisas do Instituto GEOeduc
eduardo@geoeduc.com @eduol