O Google registrou uma patente que permitiria à empresa utilizar a localização do carro do usuário por GPS e sensores para detectar buracos nas ruas e armazenar a informação em um banco de dados. Assim, os serviços da empresa poderiam sugerir a motoristas caminhos menos esburacados, ou pelo menos evitar surpresas desagradáveis.
A partir da tecnologia, o Google seria capaz de monitorar vibrações do carro para entender se ele acabou de passar por um buraco na rua. Cruzando essa informação com o GPS, ele seria capaz de marcar a localização da falha. Ao fazer isso em vários carros ao mesmo tempo, a empresa seria capaz de criar um mapa de buracos e seria capaz de sugerir rotas que evitem este tipo de problema. Não seria surpresa se os carros autônomos do Google usem esta tecnologia para mapear as ruas.
Se sair do papel, o que nem sempre é garantia em patentes, o conceito deve ser aplicado inicialmente nos Estados Unidos. Por lá, há uma estimativa de que a superlotação de vias cause uma perda de US$ 87 bilhões por ano; os buracos são parte importante dessa estatística, causando congestionamento, acidentes e danos aos carros.
Claro, não é só nos Estados Unidos que vias esburacadas são problemas. Existe um país na América do Sul chamado Brasil que também sofre com este mal, tanto nas cidades quanto nas estradas federais e estaduais.
Fonte: Olhar Digital