A prefeitura do Rio de Janeiro iniciou neste ano um projeto de grandes proporções, que tem por objetivo restaurar e oferecer à população fluminense ruas e avenidas com o melhor padrão de pavimento em seu sistema viário.

A lisura do asfalto das vias de uma cidade é um fator fundamental para a segurança e conforto dos cidadãos, trazendo eficiência dos transportes públicos e melhorando a mobilidade urbana.

“Essa é uma demanda da população. É um compromisso desta gestão entregar para a cidade vias mais seguras e com melhor trafegabilidade”.

explica a Secretária de Conservação da Prefeitura, Anna Laura Valente Secco

Mas para executar com sucesso um projeto que beneficie a maior parte da população de uma das maiores cidades da América Latina, é fundamental coletar dados precisos e, para isso, a tecnologia é essencial.

A Topocart foi contratada para executar a captura dos dados de rugosidade e irregularidades de pavimento, adotando o que há de mais moderno nesse processo. A empresa utilizou o laser scanner embarcado em automóvel, associado a um sistema mobile 360o com posicionamento preciso por meio de GPS/inercial. Assim, pode obter dados da superfície de logradouros para projeto de recapeamento.

“Esse projeto demandou tecnologia altamente precisa, para obter os dados necessários à necessidade do projeto”.

explica Claudio Queiroz, Diretor de Negócios da Topocart

De acordo com Secretária Anna Laura, a tecnologia é uma grande aliada da Prefeitura na tentativa de deixar o piso das ruas cariocas impecável.

“O diagnóstico de problemas das vias que estão incluídas no projeto é realizado por um equipamento que utiliza laser para escanear e captar as irregularidades do pavimento, registrando as informações com uma câmera”.

explica

A coleta da nuvem de pontos 3D está sendo executada com o equipamento Leica Pegasus Two, que ocorre a partir da emissão de feixes de laser e da rotação em altíssima velocidade do sensor, permitindo a obtenção equivalente a 200 pontos/m² e capacidade total de 1.000.000 pulsos/segundo, embarcado em um veículo terrestre que percorre os trechos de interesse a uma velocidade de até 50 km/h.

O sensor permite a obtenção simultânea de fotografias a cada 3 metros, com abrangência 360° e nuvem de pontos 3D. Conta também com um sistema GNSS próprio que permite ter o posicionamento relativo estático a partir de satélites e bases (GPS’s) GNSS em solo.

Todos os dados e imagens captadas com alta precisão alimentam o banco de dados do projeto Asfalto Liso, tendo como objetivo identificar os trechos que necessitam de manutenção.

*Com informações do Diário do Rio (www.diariodorio.com)

Mais informações:
www.topocart.com.br

Receba notícias sobre Geotecnologias no seu WhatsApp ou
Receba nosso informativo no seu email

MundoGEO Connect 2023 destaca captura da realidade, inteligência geográfica, gêmeos digitais e metaverso