Por conta das mudanças climáticas, o estado do Rio Grande Sul vive a sua pior crise climática com chuvas intensas. Até então, mais de 154 cidades foram atingidas, ultrapassando 70 mil pessoas afetadas e 15 mil desalojadas.

A previsão do tempo tem sido historicamente desafiadora para os meteorologistas, dada a complexidade e dinâmica da natureza climática. Mas, com os avanços tecnológicos, especialmente na Inteligência Artificial (IA), é possível analisar grandes conjuntos de dados climáticos, identificando padrões essenciais para antecipar o clima futuro.

IA e Machine Learning são cruciais para aprimorar as previsões climáticas, estabelecendo correlações entre fatores como temperatura, pressão atmosférica, umidade e vento, além dos padrões observados, resultando em previsões mais confiáveis e precisas.

Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), a IA e a robótica estão entre as ferramentas pioneiras para a redução do risco de catástrofes e um sistema de alerta para multirriscos que poderia apoiar diversos países na prevenção de acidentes climáticos. De acordo com o plano estratégico da OMM estabelecido para 2024-2027, a IA deve ser a principal ferramenta usada para impulsionar avanços em ciências e tecnologia.

Além de autoridades e órgãos públicos mundiais que estão cercando o tema, empresários também estão preocupados com as mudanças climáticas recentes no mundo. Recentemente, Jeff Bezos, anunciou a distribuição de US$100 milhões em subsídios através do Bezos Earth Fund para enfrentar as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade.

Com informações da MadeinWeb
Imagem de capa: Pixabay


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