Segundo dados do Sebrae Agro, o custo de uma safra no Brasil é de cerca de R$ 1 trilhão. Diante desse cenário, o financiamento do agronegócio, feito tanto por instituições públicas, quanto privadas, é imprescindível para o desenvolvimento do setor. Por isso, a Agrotools vem digitalizando a movimentação de recursos por meio da sua tecnologia de gestão de riscos: são mais de 2 mil análises realizadas por dia, que ajudam bancos privados e públicos, cooperativas de crédito e fundos de investimentos a fechar os negócios com mais segurança.

A partir das ferramentas, APIs e plataformas da companhia, é possível fazer diversas análises, que contribuem para que as operações sejam realizadas nas fazendas, agroindústria ou em cadeias produtivas conforme as particularidades estabelecidas em cada contrato, de grandes a pequenas empresas. Dentre elas estão desmatamentos recentes, janelas de plantios, focos de incêndio, valoração de garantias, embargos ambientais, gestão de riscos climáticos, áreas de pastagens e scores temáticos.

“Hoje, as ferramentas tecnológicas podem otimizar os financiamentos para quem atua na produção ou quem está beneficiando a industrialização de produtos agropecuários. Os recursos são essenciais para tornar as atividades a serem realizadas no campo ou fora dele viáveis, colocando o Brasil em um patamar competitivo no mercado”,

afirma Sergio Rocha, CEO da Agrotools.

Tecnologia ajuda a suprir as demandas ESG no agro

Normalmente, os valores financiados são destinados a fins variados, como a compra de insumos, logística e transporte, maquinários, pagamento de colaboradores e serviços terceirizados, melhoria na infraestrutura da propriedade, dentre outros. No entanto, um ponto em comum em todos esses casos é a necessidade de que as normas baseadas nos conceitos de ESG (Meio Ambiente, Responsabilidade Social e Governança, na sigla em inglês) sejam respeitadas e agora mais recentemente a gestão dos riscos climáticos.

“Atualmente, há uma maior cobrança internacional por uma produção sustentável e transparente, em razão de regulamentações locais. Por isso, para quem atua com o financiamento do agronegócio, é preciso ter atenção a essas regras. A utilização da tecnologia de maneira preventiva garante não só que as operações financeiras não sejam comprometidas, como os processos passem a priorizar o bem-estar ambiental e das pessoas envolvidas nele”,

ressalta Rocha.

Algumas das principais ferramentas tecnológicas usadas pela Agrotools para apoiar as demandas ESG são o sensoriamento remoto e o cruzamento de dados espaciais. Com esses recursos, é possível obter informações variadas sobre uma propriedade agrícola e verificar, por exemplo, se ela está sobreposta (totalmente ou parcialmente) a uma unidade de conservação, território indígena ou de remanescentes de quilombos.

De acordo com o CEO, essas tecnologias contribuem para a tomada de decisões éticas, sem a perda da produtividade.

“Uma operação responsável e ágil depende de processos que gerem informações de qualidade no menor tempo possível, com apenas alguns cliques. Atualmente, existem soluções digitais com esses benefícios, então não podemos desperdiçá-las”,

conclui.

Com informações da Agrotools
Imagem de capa: Wikimedia


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