Já imaginou chegar ao campo para iniciar a locação e visualizar diretamente na tela da coletora o caminho até o próximo ponto, guiado por setas indicativas? Ou ainda locar um ponto inacessível apenas marcando sua posição em três fotos tiradas pelo receptor? Isso já é realidade na topografia e na agrimensura moderna.
Hoje, os receptores GNSS RTK vão muito além da simples coleta de dados. Eles permitem visualizar em tempo real o ponto a ser locado na tela da coletora, navegar com o auxílio de realidade aumentada, consultar plantas baixas diretamente no campo e até realizar locações em áreas inacessíveis com o uso de fotogrametria integrada, tudo isso com alta precisão.
Destaques da CPE na MundoGEO Connect e DroneShow
Na edição deste ano da MundoGEO Connect e Drone Show, a CPE Tecnologia apresenta os modelos i89 e i93 da CHC Navigation, dois dos GNSS RTK mais avançados do mercado, que reúnem todas essas funcionalidades em equipamentos robustos e de alto desempenho.
À primeira vista, podem parecer apenas novos receptores. Mas esses modelos incorporam recursos que transformam a forma de trabalhar em campo: contam com duas câmeras integradas e tecnologia de realidade aumentada, oferecendo uma experiência muito mais visual, intuitiva e eficaz.
Na prática isso significa que o profissional consegue localizar o ponto diretamente na tela, com orientações claras de direção. Nada de perder tempo interpretando planilhas complexas ou tentando se localizar em áreas difíceis de acesso. Com o recurso Visual Survey, é possível abrir a planta baixa (em arquivos como DWG ou DXF) e utilizá-la como referência em tempo real, facilitando cada etapa da locação.

Esses novos GNSS também possibilitam a locação de pontos inacessíveis sem a necessidade de aproximação física. Como? Através da fotogrametria integrada. O receptor realiza uma sequência de fotos do local desejado. A partir de três imagens com ângulos diferentes, o operador marca o ponto de interesse e o sistema calcula sua localização com uma margem de erro de até 3 cm (para distâncias de até 10 metros).
Essa inovação representa não apenas um avanço em segurança e produtividade, mas também um salto em autonomia e conforto no trabalho de campo. Afinal, a etapa prática da coleta costuma ser a mais demorada e sujeita a riscos operacionais. Por isso, tecnologias que diminuem essa exposição vão em direção às novas necessidades do mercado.
Estações totais também evoluíram
As estações totais robóticas representam uma evolução das estações convencionais, especialmente em tarefas que exigem mais agilidade, exatidão e independência operacional. Diferentemente das estações tradicionais, que normalmente exigem dois profissionais para operação, as versões robóticas permitem que um único operador realize todo o trabalho com o auxílio de um tablet e de um prisma.

Esse tipo de solução ainda está em expansão no Brasil, mas já tem se mostrado uma solução eficiente em obras civis, levantamentos urbanos e monitoramentos. A principal vantagem está em sua automatização: a estação detecta o prisma de forma autônoma e executa os procedimentos com rapidez e precisão.
Soma-se a isso, a estação robótica pode ser utilizada para monitoramentos contínuos, como em barragens, taludes e outras estruturas que exigem acompanhamento de deslocamentos com segurança, evitando assim, a exposição de profissionais em áreas de risco.
Agora, com a chegada da Estação Total Robótica GEO-1M ao portfólio da Geodetic, essa tecnologia se torna mais acessível. Reconhecida por oferecer equipamentos de alta performance com preços competitivos, a Geodetic possibilita que um número maior de profissionais e empresas tenham acesso a soluções como esta, que antes estavam restritas a orçamentos mais altos.
Tecnologia é investimento!
Por isso, a pergunta que fica não é mais “Será que eu preciso me atualizar?”. A pergunta certa é: “Quanto estou deixando de ganhar por não me atualizar?”
A CPE Tecnologia convida você a conhecer de perto essas e outras inovações nos três estandes da marca na MundoGEO. Os modelos i89 e i93 com câmeras e realidade aumentada, o sistema Visual Survey, os recursos de CAD AR e fotogrametria, além da Estação Total Robótica GEO-1M, estão disponíveis para demonstração.
O futuro da geolocalização já chegou na CPE. Porque aqui, nós não medimos esforços para você medir o Brasil.