Ao mesmo tempo em que os paulistas chegavam a estas decisões, vários seminários ocorriam em outras salas. Ao todo foram quatro: Soluções geotecnológicas para prefeituras de pequeno e médio porte, Aplicações da geoinformação no dia-a-dia (multimídia, turismo e aventura), Encontro de editoras de mapas de guias e Proposta de organização dos usuários de geotecnologias. O encontro de editoras de mapas e guias reuniu representantes nacionais e estrangeiras como a IMTA (Internacional Map Trade Association – Associação Internacional do Mercado de Mapas), IBGE, Geomapas, Editora Abril, Engefoto, Engemap e Guia Rivera.

Gavin Maurer, presidente da IMTA, convidou as empresas da área a participar da Associação apresentando sua estrutura, produtos e serviços. José Cazzolato, da Geomapas, por sua vez, falou das dificuldades de se produzir mapas num país que não tem cultura cartográfica. "O povo brasileiro não conhece mapas, não sabe usá-los e, por isso, muita gente produz coisas sem qualidade", afirmou. Ele reclamou também da falta de preocupação do poder público com a confecção de mapas atualizados.