O engenheiro especialista em geoprocessamento Carlos Murilo de Oliveira, da Prodabel – Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte, relatou ao MundoGEO como os processos de controle e manutenção de dados alfanuméricos e o Cadastro Técnico Municipal (CTM) auxiliaram na implantação da base cartográfica da capital mineira.

Considerada uma das mais completas do Brasil, a base de dados geográfica engloba cerca de 5 milhões de objetos geograficamente distribuídos, pertencentes a 32 ambientes e divididos em 307 classes.

No Sistema Integrado de Informações Urbanas (SIUR) e no CTM são cadastradas e registradas as informações e mudanças de designações dos quarteirões e logradouros que são publicadas no Diário Oficial do Município.

"A manutenção do lançamento de quadras e trechos na base cartográfica digital visa mostrar a realidade dos quarteirões e a malha viária da cidade.

Esta atualização é feita mediante projetos, levantamento topográfico, fotos aéreas, entre outras ferramentas", explica o engenheiro.

O texto de Carlos Murilo de Oliveira, intitulado "Geo em Belo Horizonte: lançamento de quadras e centerlines", pode ser conferido na seção Relato de Casos do Portal MundoGEO