A exposição "Amazing Amazonas", que está no Museu de Arte Moderna de São Paulo, mostra o resultado de um projeto que contou com a colaboração das mais diferentes instituições, como a Nasa, a Petrobras e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, que prestou assessoria científica.

O artista e pesquisador José Wagner Garcia enfoca o comportamento do rio Amazonas desde 1972, época do lançamento do primeiro satélite imageador para estudos dos recursos terrestres, o Landsat-1. A exposição revela o impacto não apenas físico, mas estético e comportamental, do rio Amazonas ao longo de seus 7 mil quilômetros de percurso, entre a Cordilheira dos Andes e sua foz. Para melhor visualizar o rio, Garcia se vale muito de imagens de satélite. Ele conseguiu até mesmo algumas inéditas, feitas pelos astronautas a bordo da estação espacial internacional.

Para Garcia, é preciso compreender a exposição como uma obra de arte construída pela natureza. A exposição permanece no MAM (Parque do Ibirapuera, São Paulo) até 15 de dezembro. Terças, quartas e sextas, das 12h às 18h; quintas, das 12h às 22h; sábados, domingos e feriados das 10h às 18h.

O ingresso custa R$ 5. Além da exposição, está sendo lançado um site sobre o projeto: www.aliveriver.com.br.