O Brasil está ajudando a difundir o uso do sensoriamento remoto no mundo. Esta é a conclusão que chegamos quando reparamos na nova empreitada do país nesta área. A Agência Espacial Brasileira (AEB) comandou no dia 25 de junho um simpósio sobre essa tecnologia na Colômbia. O acontecimento fez parte do seminário "A experiência aeroespacial latino-americana", promovida pelo governo colombiano na cidade de Rionegro/Antioquia.
O seminário contou com as presenças da Comissão Nacional de Atividades Espaciais da República Argentina (CONAE), Agência Chilena do Espaço (AChE), Comissão Nacional de esquisa e Desenvolvimento Aeroespacial do Peru (CONIDA) e Agência Espacial Européia (ESA).O evento teve como objetivo resgatar a história do sensoriamento remoto nos países sul-americanos a fim de fornecer subsídios à Colômbia em sua pretensão de criar uma agência espacial.
O presidente da AEB, autarquia vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, Luiz Bevilacqua, é quem coordenou o simpósio, que além de expor a experiência do Brasil com o sensoriamento remoto, tratou também de aspectos institucionais, jurídicos e científicotecnológicos das atividades espaciais no Brasil. "A Colômbia quer obter essa expansão e está recorrendo aos países da América Latina que possuem tais órgãos", afirmou o assessor
de Cooperação Internacional da AEB, Carlos Campelo.
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