A forma de criar, armazenar e compartilhar informações geográficas mudou muito nos últimos dez anos. O acesso e a distribuição de mapas vetoriais e imagens raster passaram do desktop para a internet, através de portais de dados geográficos. O poder de disseminação de informações espaciais na web elevou a geotecnologia a um patamar bem mais importante, nivelando-a à tão badalada tecnologia da informação.
Os nomes mais fortes da área de geoinformação sempre foram basicamente os mesmos: Esri, Autodesk, Bentley, DigitalGlobe, Spot, Space Imaging, PCI, MapInfo, Leica, Erdas, Oracle, etc.. A corrida pela padronização de dados e a interoperabilidade entre sistemas deu maior acesso à informação geográfica para os técnicos, porém faltava o passo definitivo para que a geoinformação caísse nas graças do cidadão comum.