spatial data infrastructureA CGI, empresa do setor de serviços de tecnologia da informação e processos de negócios, recebeu da Frost & Sullivan o prêmio 2013 North American Company of the Year Award, para soluções em Cloud Computing. Esta conquista se baseou em critérios sobre estratégia de crescimento, implementação, inovação em tecnologia e produtos, entrega de valor agregado aos clientes e competitividade no mercado.

“Reconhecemos a acessibilidade e agilidade de uma série de soluções seguras oferecidas pela CGI, desde consultoria até a migração e a integração de sistemas e aplicações como fatores determinantes para alcançar os benefícios que a Cloud oferece. O histórico de sucesso da empresa, incluindo o recente atestado de segurança Cloud Provisional Authority to Operate, concedida pelo Programa Federal de Gestão de Riscos e Autorização dos EUA, a posiciona como uma das melhores integradoras de serviços em Cloud”, diz Ashwin Iyer, diretor de Pesquisas da Frost & Sullivan.

“Estamos muito satisfeitos com este reconhecimento, que comprova a nossa capacidade em serviços de qualidade e valor agregado em qualquer parte do mundo. O nosso objetivo é viabilizar ao cliente eficiência e segurança, para transições, integrações e gestões de suas soluções. Aqui no Brasil, oferecemos também um portfólio amplo em Cloud, com soluções inovadoras e diferenciadas”, diz Ricardo Tiroli, gerente de portfólio da CGI no Brasil.

Computação nas nuvens: tendência mundial

“A computação em nuvem é, essencialmente, um modelo de negócio, não uma tecnologia. Está relacionada à aquisição de capacidades de computação por meio de contratos, como serviços web livres, ao invés da aquisição de hardware e software”.

Esta afirmação é parte de um artigo exclusivo da revista MundoGEO 71, que aborda os conceitos, vantagens e aplicações de padrões geoespaciais na nuvem, com destaque para as normas do Open Geospatial Concortium (OGC). Veja a matéria na versão online.

No início de abril, o MundoGEO realizou, em parceria com o OGC, um webinar que detalhou o conceito de nuvem e apresentou as opções, benefícios e os riscos da tecnologia para os usuários e provedores de dados e sofwares geoespaciais. Veja os destaques deste evento nos arquivos e vídeo disponíveis.

Computação nas Nuvens também será debatido durante o Webinar Integração entre GIS e Business Intelligence, que será realizado no dia 25 de abril. Este evento online apresentará sobre infraestrutura, vantagens, riscos, modelos de negócios e aplicações da geocloud.

O assunto também será debatido em São Paulo, no dia 18 de junho, durante o MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013. Na ocasião, especialistas contarão o que pensam sobre o futuro das relações entre quem produz, usa e compartilha as informações geoespaciais, apresentando o Cloud Computing como uma das maiores tendências para a área geoespacial.

Conheça a programação do evento e agende-se! Dia 18 de junho, Seminário MegaTendências; dia 19 de junho, Conferência Location Intelligence Brazil e da 20, Seminário Sistemas de Informações Geográficas,  em São Paulo (SP).

Veja aqui como participar do MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013.

De acordo com o Gartner, fornecedora de pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, o mercado de serviços na nuvem pública deve crescer 18,5%, em 2013, totalizando, globalmente, 131 bilhões de dólares.

Cloud Computing padr%C3%A3o geoespacial na nuvem Mercado de serviços na nuvem totalizará 131 bilhões em 2013Infraestrutura como serviço (IaaS), incluindo computação em Nuvem, armazenamento e serviços de impressão, continua sendo o segmento com o crescimento mais rápido, a uma taxa de 42,4%, em 2012, alcançando 6,1 bilhões. Para 2013, este mercado deve crescer 47,3%, chegando a 9 bilhões de dólares. Estudos sobre estes mercados e a base para a criação de uma estratégia de Cloud Computing serão apresentados durante a Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center, em São Paulo, nos dias 9 e 10 de abril.

“O crescimento contínuo resultará da adoção dos serviços na Nuvem para sistemas de produção e cargas de trabalho, além dos cenários de desenvolvimento e testes. Uma evidência deste aumento é a demanda crescente de organizações de usuários finais por serviços na nuvem, juntamente com o aumento da oferta por parte dos fornecedores”, afirma Tom Bittman, vice-presidente e analista do Gartner, que vai moderar um workshop sobre estratégias de Cloud, durante o evento.

Apesar de existir uma grande variação entre os subsegmentos do mercado de serviços na nuvem, a forte demanda é antecipada para todos os tipos de ofertas. O segmento de serviços de processos de negócios na Nuvem (BPaaS) é o segundo maior depois de publicidade na Nuvem, correspondendo a 28% do total, em 2012; seguido por serviços de aplicações em Cloud (software como serviço), com 14,7%; infraestrutura de sistemas, com 5,5%; gerenciamento e segurança, 2,8% e infraestrutura de aplicações (plataforma como serviço), 1%.

A dinâmica varia, substancialmente, quando se considera o tamanho e o crescimento do mercado de serviços na Nuvem em diferentes regiões do mundo. Em geral, os países emergentes da América Latina (liderada por Brasil, Argentina e México), Ásia/Pacífico, Leste Europeu, Oriente Médio e do Norte da África têm as maiores taxas de crescimento, enquanto representam os menores mercados. A China é a exceção, pois é um mercado grande, em desenvolvimento rápido. Da mesma forma, os mercados maduros da América do Norte, Europa Ocidental, Japão e países da Ásia/Pacífico constituem os maiores, porém, com crescimento mais lento.

“Embora a previsão de crescimento seja alta em todas as regiões, a adoção de serviços na nuvem varia em cada país. Os fornecedores não podem assumir que uma estratégia genérica aplicada em países ou regiões específicas produzirá o mesmo resultado quando estendida a outras localidades com as mesmas características. Fatores econômicos locais, questões regulatórias e políticas, a diversificação de fornecedores globais e locais, incluindo provedores que não são da nuvem e outros fatores específicos, garantem um mercado único em cada um deles”, diz Bittman.

Os fornecedores de serviços de TI, particularmente aqueles focados em vender serviços na nuvem ou relacionados, devem considerar estes mercados maduros para obter a liderança. Da mesma forma, os mercados nas regiões emergentes devem ser importantes para aqueles que querem aproveitar o elevado crescimento delas, particularmente, a América Latina e a China.

Padrões geoespaciais na nuvem

“A computação em nuvem é, essencialmente, um modelo de negócio, não uma tecnologia. Está relacionada à aquisição de capacidades de computação por meio de contratos, como serviços web livres, ao invés da aquisição de hardware e software”.

Esta afirmação é parte de um artigo exclusivo da revista MundoGEO 71, que aborda os conceitos, vantagens e aplicações de padrões geoespaciais na nuvem, com destaque para as normas do Open Geospatial Concortium (OGC). Veja a matéria na versão online, ou assine a revista MundoGEO impressa!

O assunto também será debatido em São Paulo, no dia 18 de junho, durante o MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013. Na ocasião, especialistas contarão o que pensam sobre o futuro das relações entre quem produz, usa e compartilha as informações geoespaciais, apresentando o Cloud Computing como uma das maiores tendências para a área geoespacial.

Conheça a programação do evento e agende-se! Dia 18 de junho, Seminário MegaTendências, em São Paulo (SP). Veja aqui como participar.