A Copa das Confederações ofereceu mais uma oportunidade para a Força Aérea Brasileira (FAB) testar e demonstrar sua capacidade de vigiar o espaço aéreo nacional, mantendo-se ciente do que nele acontece e protegendo-o contra eventuais irregularidades.

Durante o evento esportivo, o Centro de Gerenciamento do Tráfego Aéreo (CGNA) manteve atuante a Sala Master de Comando e Controle, onde trabalharam representantes daquele órgão, do Departamento de Controle do Tráfego Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (INFRAERO), da Polícia Federal e Receita Federal, dentre outros órgãos.

CGNAF
Integrantes do CGNA acompanharam atentamente e em tempo real o status geral do espaço aéreo brasileiro durante a Copa das Confederações, especialmente nas áreas de exclusão aérea .Foto Agência Força Aérea - sargento Paulo Rezende

Com o uso de modernos equipamentos, como telões que exibem informações provenientes de radares ou imagens da situação em tempo real de pátios de estacionamento e pistas de pouso de aeronaves, os profissionais escalados para ocupar a Sala Master puderam monitorar o tráfego aéreo com acurada consciência situacional, assegurando a fluidez do tráfego aéreo especialmente no período em que as áreas de exclusão de voo foram ativadas pelo Comando de Defesa Aeroespacial (COMDABRA).

Fonte: Tecnologia & Defesa


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