Você sabia que hoje estão em órbita sob nossas cabeças mais de 80 satélites de posicionamento global? E você notou que o sistema norte-americano GPS já não reina absoluto nos céus?

Com os lançamentos realizados em março passado, a “constelação” do sistema russo Glonass agora possui 28 satélites, enquanto o GPS conta com 32 veículos em órbita. Por sua vez, o sistema europeu Galileo chegou a 8 satélites e o chinês Beidou já possui 17.

Toda essa variedade de satélites para posicionamento e navegação ao redor do globo só melhora a precisão e acurácia do trabalho dos profissionais de geotecnologia em solo, já que fornecem mais opções, principalmente se levarmos em conta locais com problemas para recepção de sinais, como por exemplo em áreas urbanas.

Mas, afinal, pra que tanta sigla? Apesar de popularizados com o termo genérico “GPS”, na verdade todos estes sistemas fazem parte de um grande grupo chamado de GNSS, que é a sigla em inglês para Sistemas Globais de Navegação por Satélite. Nos sistemas GNSS, três satélites são suficientes para determinar as coordenadas do receptor em solo, enquanto o quarto satélite é utilizado para sincronizar o tempo.

Quer conhecer mais a fundo como funcionam os sistemas GNSS? O curso online de Introdução ao Sistema GPS conta com material teórico e vídeos explicativos voltados para todos os interessados em conhecer as características e aplicações práticas do Sistema GPS, bem como conceitos de Cartografia e Geodésia. O autor é Wanderley Kampa Ribas, Engenheiro Cartógrafo (UFPR), Engenheiro de Segurança (UTFPR) e Engenheiro de Dutos (PUC-PR), Coordenador de projetos na Esteio Engenharia e Aerolevantamentos. Veja mais aqui: http://bit.ly/1OH8Drx. Bons estudos!