Aplicativo EPO AR poderá ser baixado em dispositivos móveis nos sistemas Android e iOS

As comemorações dos 25 anos do Grupo EPO, que atua na construção de empreendimentos imobiliários de alto padrão, vão contar com tecnologia de ponta na divulgação de dois grandes empreendimentos da empresa: os residenciais Sol e Terra, que integram o Complexo Botânico, localizado no Vale do Sereno, em Nova Lima. O aplicativo EPO AR de realidade aumentada estará disponível para download em dispositivos móveis nas plataformas Android e iOS. Ele será integrado à Edição Especial comemorativa da Revista EPO.

Desenvolvido pela Cubo Informatização, em parceria com a Digital 7, o EPO AR permite ao usuário apontar para a publicação e visualizar um holograma das torres dos dois residenciais. “A realidade aumentada é uma tecnologia que permite que o mundo virtual seja misturado ao real, possibilitando maior interação e abrindo uma nova dimensão na maneira como nós executamos tarefas ou mesmo as que nós incumbimos às máquinas. Se o usuário pensava que objetos pulando para fora da tela eram elementos de filmes de ficção científica, os conceitos mudaram. O que acontece com a realidade aumentada é o contrário: o usuário pulará para dentro do mundo virtual para interagir com objetos que só estão limitados a sua imaginação”, explica Daniela Moura, gerente comercial da Digital 7.

“Procuramos sempre inovar e trazer um diferencial para o setor. O segredo do sucesso do Grupo EPO se baseia no atendimento personalizado, uso de tecnologias de ponta, implementação de produtos sustentáveis e relações duradouras com os clientes, explica Gilmar Dias dos Santos, presidente do Grupo.

Tecnologia

A realidade aumentada tem suas origens no início dos anos 1950 e foi progredindo e acompanhando a realidade virtual. Desde então, seu mais significativo avanço foi a partir de meados de 1990. Esta tecnologia já existe há muitos anos e é utilizada em programas de CAD, por exemplo, como simuladores de navegação de aeronaves militares e procedimentos médicos.

Pouco difundida, a tecnologia é empregada em tarefas complexas, incluindo montagem e manutenções que podem ser simplificadas com a finalidade de auxiliar no treinamento de protótipos. Três componentes básicos são necessários para a existência da realidade aumentada: um objeto real com algum tipo de marca de referência, que possibilite a interpretação e criação do objeto virtual; uma câmera ou dispositivo capaz de transmitir a imagem do objeto real e o software que vai interpretar o sinal transmitido pela câmera ou dispositivo.

Para visualizar a imagem desejada, coloca-se o objeto real em frente à câmera para que capte a imagem e transmita ao equipamento que fará a interpretação. A câmera “enxerga” o objeto e envia as imagens, em tempo real, para o software que vai gerar o objeto virtual. O dispositivo de saída (que pode ser uma televisão, monitor de computador, smartphone ou tablet) exibe o objeto virtual em sobreposição ao real, como se ambos fossem um só.