Como muitas das tecnologias, a dos Drones também podem ser utilizada para o bem e para o mal. Entenda…

Por Floriano Peixoto*

Recentemente, o aeroporto de Congonhas ficou fechado por duas horas por conta da má utilização de um Drone, pondo em risco a vida de centenas de pessoas a bordo dos aviões que chegavam ou partiam do aeroporto, sem falar nas vítimas em solo caso houvesse um desastre com uma dessas aeronaves.

Mas, utilizado de maneira responsável e profissional, o Drone também pode salvar vidas, diminuindo a exposição dos seres humanos em tarefas de alto risco com menor custo e maior rapidez.

E aqui temos um exemplo de trabalho profissional, executado pelo profissional Cledir Ferreira, da empresa MPX – MAPIX.

A inspeção de telhados de galpões é uma operação de risco para o ser humano. Muitos acidentes com sequelas e até morte ocorrem nesse tipo de trabalho.

Com a inspeção realizada por Drone, as intervenções serão pontuais e restritas às áreas em que realmente são necessárias. Desta forma, o profissional só irá acessar o telhado nos locais das intervenções, diminuindo o seu tempo de exposição e consequentemente o risco.

Neste levantamento, além dos pontos de corrosão e entulho sobre o telhado, verificou-se o rompimento de um cabo do sistema de pára-raios, problema de extrema gravidade.

O Cledir faz parte da Rede de Profissionais Albatroz Brasil Drones. Fez o curso de capacitação DJI PHANTOM – Porta de Entrada na Aerofotogrametria conosco.

Já passaram por nosso treinamento mais de 60 profissionais, vindos dos mais diversos pontos do país.

Origem dos profissionais
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Curso Phantom

Floriano Peixoto* é pesquisador, responsável pelo projeto de pesquisa e desenvolvimento de VANTs – Veículos Aéreos Não Tripulados, Albatroz Aerodesign, desenvolvido na UNISANTA – Universidade Santa Cecília, em Santos. Projetista, construtor e piloto de aeronaves experimentais desde 1980.  Diretor da Albatroz Brasil Drones

Este artigo é de responsabilidade do autor