Uber HACK vai unir comunidades de tecnologia de seis capitais brasileiras em série de hackathons

Com o objetivo de encontrar soluções inovadoras para melhorar a mobilidade urbana, a Uber anuncia a primeira edição do Uber HACK – O Hackathon da Mobilidade.

O desafio, inédito no Brasil, convidará a comunidade apaixonada por tecnologia a criar ou repensar projetos urbanos de mobilidade a partir de modelos que podem, inclusive, estar integrados ao aplicativo da Uber.

Os hackathons serão realizados entre março e junho, em seis etapas: Porto Alegre, Fortaleza, Belo Horizonte, Brasília, Recife e São Paulo. Cada um dos vencedores locais, que serão definidos por uma banca julgadora formada por especialistas da Uber e membros do poder público local, vão apresentar suas soluções na etapa final do desafio, que acontece no dia 5 de junho, em São Paulo.

A equipe vencedora final ganhará uma viagem para o centro de tecnologia da Uber, em Pittsburgh (EUA), para conhecer de perto a tecnologia dos carros autônomos em desenvolvimento pela empresa.

“O hackathon, modelo escolhido para o Uber HACK, tem como grande ingrediente o desafio, com uma pitada de diversão. As pessoas disponibilizam seu conhecimento e tempo para analisar dados e tentar resolver problemas com soluções criativas. Todo esse processo deixa um legado de grande valor para a comunidade”, afirma Guilherme Telles, diretor geral da Uber no Brasil.

“Ao abrir suas portas a esses desenvolvedores e recompensar boas ideias, a Uber ressalta mais uma vez o seu compromisso com o futuro das cidades, buscando sempre a integração de sua plataforma para oferecer uma opção de mobilidade cada vez mais confiável e acessível a todos”, complementa Telles.

O regulamento completo do Uber HACK e os prazos de inscrições já estão disponíveis no site.

Etapas do Uber HACK:

24 e 25 de março: Porto Alegre
7 e 8 de abril: Fortaleza
21 e 22 de abril: Belo Horizonte
5 e 6 de maio: Brasília
19 e 20 de maio: Recife
2 e 3 de junho: São Paulo
5 de junho: Etapa final em São Paulo

A Uber está transformando a forma como as pessoas pensam e experimentam a mobilidade urbana. Há pouco tempo, a empresa era apenas um aplicativo para pedir carros de luxo em algumas cidades. Hoje, ela é parte da vida de mais de 600 cidades ao redor do mundo. Seja para uma viagem, para pedir um sanduíche ou entregar uma encomenda, a Uber usa a tecnologia para dar às pessoas o que elas querem e quando desejam.

Para quem dirige por meio da plataforma, a Uber representa uma forma nova e flexível de gerar renda. A empresa ajuda a fortalecer a economia local e a aprimorar a mobilidade urbana. E isso é só o começo. A Uber está repensando a forma como as pessoas e coisas vão se mover de um lugar para o outro, com projetos de caminhões e carros autônomos.

Geo nas Cidades Inteligentes

A revolução digital já chegou à Gestão Municipal Inteligente.

Smart Cities – ou Cidades Inteligentes – são sistemas e pessoas interagindo e usando energia, materiais e serviços para catalisar o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida.

De acordo com um estudo do Gartner, as maiores metrópoles do mundo têm adotado soluções de Smart Cities, ativadas por Internet das Coisas, para solucionar ou mitigar problemas urbanos. E segundo informações da FGV, este setor vai movimentar um mercado global de soluções tecnológicas estimado em 408 bilhões de reais até 2020.

Hoje, cidades de países emergentes estão investindo bilhões de dólares em produtos e serviços inteligentes, ao mesmo tempo em que países desenvolvidos precisam aprimorar a infraestrutura urbana existente para permanecerem competitivos.

E a Geotecnologia será a camada comum a todos os sistemas de uma cidade inteligente, integrando todos os dados. Afinal, tudo o que acontece, acontece em algum lugar, não é mesmo?

Neste seminário Geo nos Municípios Inteligentes, que será realizado no dia 16 de maio em São Paulo (SP) no MundoGEO#Connect 2018, profissionais do setor estarão reunidos para apresentar resultados e discutir as melhores formas de convencer os gestores públicos a investir na informação geográfica, não só para melhorar a arrecadação, mas também como ferramenta moderna de gestão inteligente do território urbano.

Veja a programação completa e confira como foi a última edição, que contou com mais de 3 mil participantes: