O mercado de drones está em constante crescimento, devido aos inúmeros benefícios que este tipo de aeronave apresentou às empresas nos últimos anos, comprovando gerar mais lucros e minimizar gargalos em processos de negócio.

No Brasil, a regulamentação dos drones é feita por meio de três órgãos: ANAC, ANATEL e DECEA. Cada órgão é responsável por uma área que envolve a operação dos drones. A Agência Nacional de Aviação Civil definiu regras básicas para que a operação de drones possua mais segurança para pessoas e a proteção de bens. Confira na anac.gov.br

Com uma frota já bastante significativa, em aproximadamente 80 mil drones registrados no Brasil, indica que o mercado brasileiro já se adaptou ao processo da tecnologia e desenvolvimento inicial, passando agora por um período de profundos investimentos em empresas, produtos e serviços do setor. Criando um público interessado na aquisição de uma ferramenta cujo custo-benefício é compensatório.

As fontes de receita são várias: vendas e manutenção de aeronaves, locação e prestação de serviços com filmagens e monitoramentos aéreos, produção, licenciamento e operação de softwares projetados para uso com drones, entre outros.

Setores que já atuam com os drones

Hoje, o governo de São Paulo por exemplo, está investindo no setor de segurança, utilizando a tecnologia dos drones para ajudar a identificar criminosos. Outro exemplo é o governo de Ceará que adquiriu o drone para contribuir para uma gestão hídrica moderna e eficaz, auxiliando em diversos eixos relacionados à gestão e fiscalização dos recursos hídricos.

Mapeamento é outra área com demanda crescente, casos críticos, de difícil acesso, como as afetadas pelo rompimento de barragem que ocorreu em Brumadinho (MG), o equipamento é fundamental para o levantamento rápido de dados e consequente tomada de decisão. Outro setor que está dominando, é o seguimento do agronegócio, e também já tem forte presença na segurança, tanto privada como pública.

Quanto mais a tecnologia dos drones evolui, aumenta seus níveis de segurança, sua autonomia e a integração com outros sistemas, novos modelos de negócio começam a surgir, tais como entregas, serviços de saúde e até operações de busca e salvamento. Algumas empresas, experimentam e continuam testando drones para entregas, este setor também desperta a atenção das Startups, incluindo a nacional Speedbird. Por conta de seus sofisticados usos, sistema embarcados, payloads e câmeras, que são tão importantes quanto a própria aeronave.

Crescimento do setor

Segundo a Droneii, empresa alemã especializada em pesquisas desse setor, a taxa de crescimento anual do mercado de drones no mundo será de 13,8% entre 2020 e 2025, saindo de uma receita de US$ 22 bilhões e chegando a US$ 43 bilhões.

O Brasil é hoje o principal mercado de drones da América do Sul, com faturamento anual estimado de US$ 373 milhões.

Em geral, pode-se dizer que as empresas de drones em 2020 se desenvolveram positivamente na pandemia, mesmo perante o grande impacto na economia do país, os drones provaram ser ferramentas úteis para conter a propagação do vírus e ajudar nos esforços para conter e combater a doença COVID-19, conseguindo caminhar no sentido oposto, crescendo ainda mais nesse período.

A indústria dos drones amadureceu de um crescimento explosivo e exponencial, sempre atraindo novos tipos de públicos e novos usos, sendo as principais soluções de empresas de pequeno e grande e porte, com uma demanda crescente, se tornando um mercado promissor.

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