O Dia Nacional do Cerrado foi criado para valorizar a biodiversidade do bioma que é a principal fonte de água potável do Brasil. Para marcar essa data, o FIP Monitoramento Cerrado realizou no último dia 10 de setembro o webinar Cerrado: cenários e perspectivas.

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No evento, online e aberto ao público, especialistas abordaram estudos sobre o bioma, a dinâmica ecológica que acontece na região e como o projeto FIP Monitoramento contribuiu para aumentar o conhecimento sobre esse ecossistema. 

O debate também apresentou um panorama do uso da tecnologia no aumento da eficácia do monitoramento do desmatamento e queimadas, e falou sobre as perspectivas de conservação para o bioma.

Destaques do evento:

  • Relevância do FIP para o conhecimento sobre o bioma – Luiz Henrique Mourão do Canto Pereira – MCTI
  • Monitoramento e o Cerrado – Jean Pierre Henry Balbaud Ometto – INPE
  • A biodiversidade do Cerrado e sua relevância ecológica – Geraldo Wilson Afonso Fernandes – UFMG
  • Tecnologias e métodos de mapeamento – Dalton de Morisson Valeriano – INPE
  • O futuro do monitoramento do Cerrado – Laerte Guimarães Ferreira Júnior – UFG

Valor estratégico

O Dia Nacional do Cerrado (11/9) foi criado em 2003 para marcar a importância do bioma para a biodiversidade do país. Considerado o berço das águas brasileiro, o Cerrado possui grandes reservas subterrâneas de água doce que abastecem oito importantes bacias hidrográficas, incluindo as três maiores bacias do continente. Esse potencial aquífero é estratégico para o abastecimento, produção e manutenção das cidades.

O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul, abrangendo uma área de 2,036.448km², o que corresponde a cerca de 23,9% do território brasileiro. Além disso, é considerada a savana mais rica do mundo: abriga 11,6 mil espécies de plantas nativas, 200 espécies de mamíferos, 800 espécies de aves, 180 de répteis, 150 de anfíbios e 1200 espécies de peixes. 

O projeto FIP Monitoramento Cerrado promove o desenvolvimento de sistemas de prevenção de incêndios florestais e monitora a cobertura vegetal do Cerrado. A iniciativa tem como objetivos aumentar a capacidade institucional do Brasil de monitorar o desmatamento, fornecer informações sobre riscos de incêndios florestais e estimar as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) associadas aos incêndios florestais no bioma. 

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