Com pouco mais de 10 anos, a Agrosatélite, empresa fundada por Bernardo Rudorff, Daniel Aguiar, Joel Risso e Moises Salgado, em conjunto com a Plataforma Agro (extinta holding), trouxe para o mercado um novo olhar sobre os territórios.

Os sócios fundadores, com um extenso currículo acadêmico, passaram pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), onde Rudorff trabalhou por mais de 30 anos como pesquisador.

Juntamente com seus três sócios, Rudorff foi pioneiro em transformar projetos de pesquisa na utilização de imagens de satélites para a agricultura e o meio ambiente em projetos operacionais amplamente conhecidos. Cabe citar o Canasat, que há 20 anos mapeia toda a área de cana-de açúcar no Centro-Sul do Brasil (em parceria com a UNICA no início, e agora com o CTC), e a Moratória da Soja (em parceria com a Abiove e GTS), que há 15 anos monitora e identifica os plantios de soja em desmatamentos do bioma Amazônia, gerando condições para que as empresas exportadoras originem o cultivo livre de desmatamentos nesse bioma.

O desmatamento e o impacto da expansão da agropecuária sobre áreas naturais sempre fizeram parte do olhar da empresa. O carbono também entrou na pauta da Agrosatélite em 2018, quando ela assumiu o desafio de conduzir o 4° Inventário Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) para o setor de mudança de uso e cobertura da Terra. Também fazem parte de seu portfólio estudos inéditos sobre os biomas Cerrado e Amazônia, envolvendo a dinâmica de expansão agrícola nesses territórios nos últimos 20 anos e mostrando todo o potencial de aptidão agrícola existente para a continuidade da expansão sustentável da agricultura nesses biomas.

Paralelo a isso, a Agrosatélite passou a ser referência em construção de plataformas (softwares GIS Web), com destaque para algumas de acesso aberto, como o Agroideal, o Observatório da Restauração e do Reflorestamento do Brasil e o Radar de Sustentabilidade da Soja no MATOPIBA. Além disso, lançou o Sistema de Monitoramento de Fazendas da Agrosatélite para análises em nível de imóvel rural, permitindo que o mercado passasse a analisar imóveis rurais e seus detentores, desde a conformidade socioambiental dentro das suas políticas ESG até o acompanhamento de lavouras em operações de crédito.

Nas palavras dos sócios, “a empresa nunca abandonou seu background técnico-científico e soube aproveitá-lo para desenvolver projetos e produtos únicos no mercado”. As fronteiras agrícolas e mesmo as áreas agrícolas consolidadas passaram a ser monitoradas sistematicamente. Culturas como soja, milho e cana passaram a ser mapeadas de norte a sul do país (e até em outros países como Argentina, Paraguai e China) e acompanhadas ano após ano, trazendo inteligência de dados geoespaciais e insights importantes para o mercado.

Com um crescimento consistente desde a sua fundação e tendo dobrado o faturamento nos últimos dois anos (2020-2022), a Agrosatélite conquistou notoriedade no mercado, pautada pela excelência das suas entregas. Agora, como parte da Serasa Experian, promete avançar a passos largos na conquista de novos mercados, fomentada pela sinergia e presença de mercado dessa empresa.

A Experian é uma empresa global, líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades com foco nas jornadas de crédito e na autenticação e prevenção à fraude, e hoje é a número 1 do mundo em seu segmento de atuação, com presença em 30 países.

A Serasa Experian criou, há pouco mais de dois anos, uma unidade dedicada a desenvolver produtos e serviços para o agro e tem se destacado no mercado com um portfólio de soluções voltadas a ESG, crédito e seguro rural. Agora, essa atuação será ampliada e fortalecida com a chegada da Agrosatélite.

Com informações e imagens da Agrosatélite

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