Sergei Ivanov, ministro russo da defesa, anunciou no início de janeiro que todas as restrições de precisão e acurácia ao Glonass foram abolidas. Assim, os usuários poderão aproveitar integralmente os recursos de posicionamento global do sistema.
“Isso permite a popularização de mapas topográficos e de navegação, além do uso de equipamentos de posicionamento por satélites com base legal”, afirmou.
Novos satélites
Um foguete Proton-K, lançado no dia 25 de dezembro da base de Baikonur, no Cazaquistão, colocou em órbita três satélites Glonass.
Com o lançamento, o sistema está integrado por 17 aparelhos – um a menos que o necessário para abranger todo o território da Rússia.
O Glonass precisa de 24 satélites para ter cobertura global. Essa marca deve ser atingida no fim de 2009, segundo os planos anunciados pelo Ministério da Defesa daquele país.
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