Fui militar do Exército por quase dez anos e sempre me interessei muito por mapas, topografia e tudo o que diz respeito a mapeamento de terreno. Fazia parte da equipe de orientação cartográfica no batalhão em que servia. Após muito tempo afastado, sinto falta desse contato com o mundo dos mapas. Sei que tem muita coisa nova no mercado e gostaria de receber informativos para realizar alguns cursos de cartografia ou qualquer evento que se relacione à área.
Fábio Motta

Aqui no Espírito Santo a dificuldade em contratar engenheiros cartógrafos é muito grande. Primeiro porque não há faculdades que formam esse tipo de profissional e, segundo, porque os profissionais formados não querem sair dos grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro. É uma pena, pois Vitória é uma cidade belíssima e ótima para se viver com a família.
José Carlos Batista

Há algum tempo escrevi dizendo gostar da revista, da diagramação e cheguei a dizer que a publicidade não chegava a atrapalhar a leitura. Entretanto, ao ler a última InfoGNSS, a quantidade de publicidade me impressionou. Minha crítica vem no sentido de melhorar a revista, enviando aos editores um feedback do leitor. Uma coisa boa são os informes publicitários, onde há um artigo técnico relacionado a um equipamento ou empresa prestadora de serviços. A empresa faz seu comercial informando o leitor.
Paulo Celso Pinheiro

Estamos trabalhando para possibilitar a utilização do Sirgas como sistema de referência para os trabalhos de georreferenciamento. A divulgação será uma tarefa importantíssima, e para isto gostaríamos muito de contar com o seu apoio.
Alexandro Campos de Jesus

Parabéns pelo artigo que fala da Resolução 1010 do Confea, que mostra que é urgente a clareza sobre cada atribuição profissional, e não simplesmente flexibilizar, como, por exemplo, o que acontece na área do geoprocessamento.
Jarbas Lacerda

Parabéns pela colocação sobre a Resolução 1010/07 na edição 20 da InfoGNSS. Sugiro que o assunto seja mais abordado. Quanto à minha posição pessoal, vai ao encontro do pensamento do autor do artigo. O que falta não são inclusões ou exclusões destas ou daquelas ciências, para defender sua fatia no mercado, e sim entidades e instituições capazes de formar profissionais competentes e de fiscalizar o que está no mercado.
Marcos Ant Santos

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