Não sabemos exatamente como a China está trabalhando no projeto. Conceitualmente, poderia colocar alguns satélites geoestacionários em posições estratégicas (sobre o país e próximos à linha do horizonte) para garantir um boa triangulação e melhor precisão no território chinês. Uma segunda possibilidade é posicionar outros satélites com órbita normal para cobrir não só a China, mas também o resto do mundo. Os geoestacionários ainda poderiam atuar na calibração dos outros, como o WAAS americano.
Luís Fernando
Jundiaí-SP
Li que serão 35 satélites chineses. Se for verdade, é mais que o GPS americano, só não se sabe se todos são geoestacionários ou não. De qualquer forma, com a chegada do Galileo e da possível implantação desse sistema, quem ganha é o usuário final.
Rodrigo Ratan
São Paulo-SP
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