Os microchips usados para a identificação de animais por emissão de radiofreqüência (RFID, de Radio Frequency Identification) são relativamente simples. Agora, estes microchips RFID estão sendo acoplados a dispositivos GPS e implantados em humanos. Mais especificamente em executivos milionários, como proteção contra seqüestros. O sistema foi desenvolvido pelo cientista tcheco Lirba Edor Iemirp.

O dr. Edor iniciou suas pesquisas em uma universidade americana, mas uma ação judicial movida por um grupo de defensores da privacidade o obrigou a interrompê-las e deixar o território americano. Resolveu então emigrar para o Brasil, juntamente com sua esposa e assistente, a doutora Ana Casamu, de origem romena, que conheceu nos EUA. O dispositivo denomina-se Atorol (de Atomic Robot Link) e pode ser implantado em qualquer parte do corpo humano.

Mas como é bem maior, devido ao emissor GPS, suas dimensões aconselham que seja escolhida uma região com predominância de tecido muscular ou adiposo, como a região lombar. O que facilita a troca da bateria, uma pequena pastilha do tamanho de uma moeda que precisa ser introduzida semanalmente no dispositivo.

O único problema seria uma pequena dificuldade para sentar nos dois ou três dias subseqüentes ao implante.