A Superintendência do Meio Ambiente do Ceará (Semace) está preocupada com falhas de mapeamento das áreas de cultivo da piscicultura e da carcinicultura no Estado. Entidades envolvidas no desenvolvimento da carcinicultura e piscicultura resolveram se unir para combater a degradação dos recursos naturais. Em razão das críticas de falhas de fiscalização e monitoramento, o órgão estadual pretende criar um banco de dados unificado, para facilitar o controle.

Como as informações repassadas por outros órgãos interessados no desenvolvimento responsável em áreas de potencial produtivo se confrontavam com as oficializadas pela Semace, o Coema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) propôs a criação de um banco de dados, composto por levantamentos de todas as entidades envolvidas. No próximo dia 30, haverá uma nova reunião, em que serão coletados os cadastros de cada entidade, para então formar o banco de dados.

A idéia é, de imediato, organizar visitas em campo com a cooperação de todos os órgãos envolvidos.